O Brasil se prepara para viver mais uma onda do La Niña. O fenômeno é caracterizado pelo resfriamento acima do normal das águas do Oceano Pacífico, com origem na região Equatorial, provocando modificações extremas do clima em todo o mundo por períodos que variam de nove a 12 meses.
Os impactos climático-oceânico variam de região para região graças a extensão no país, como aumento no volume de chuvas no Norte e Nordeste ou secas e temperaturas quentes no Sul. No Centro-Oeste e Sudeste, os impactos variam: chuvas intensas, queda de temperatura, etc.
Toda essa inconstância climática impacta diretamente em setores importantes, como o econômico, mineração, portuário e de infraestrutura no geral. Os ventos, chuvas e até secas trazem danos estruturais que chegam a interromper as atividades momentaneamente.
Órgãos como o Instituto Internacional de Pesquisa para Clima e Sociedade e a Organização Meteorológica Mundial, ligada à Organização das Nações Unidas (ONU), e o relatório da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA) — ligado ao Departamento de Comércio do governo dos Estados Unidos — apontam a probabilidade do início da La Niña no segundo semestre de 2024.
Um dos setores mais atingidos é o portuário, com impactos diretos e indiretos, como:
1. Impacto nas operações logísticas, como interrupções e atrasos nas operações portuárias que podem se propagar pelas cadeias de suprimentos, resultando em perdas econômicas generalizadas.
2. Inundações e danos à infraestrutura, incluindo equipamentos, instalações de armazenamento e áreas de carga e descarga.
3. Variação na demanda de carga nas preferências de rotas, atrasos, redução da capacidade de carga e aumento dos custos de transporte.
4. Alterações na manobrabilidade das embarcações, na hidrodinâmica dos portos, afetando a movimentação de navios, a ancoragem e a manobrabilidade das embarcações.
5. Dragagem mais frequentes com o assoreamento e sedimentação dos canais de navegação dos portos.
Prepare-se para La Niña
Para minimizar os impactos do La Niña, o gerenciamento de risco climático passa por monitoramento, planos de contingência para eventos extremos, manutenção preventiva de infraestruturas, coordenação da cadeia logística e, o principal: equipamentos de segurança para a equipe.
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